O modelo pautado hoje pelos profissionais de criação, já não funcionam mais. O número de ofertas de produtos e de meios de comunicação aumentou muito e os publicitários tem que procurar outras alternativas.
Para discutir os novos desafios enfrentados pelos publicitários e as perspectivas para 2008, o Estado ouviu Nizan Guanaes e Roberto Justus, dois profissionais de estilos bem diferentes, mas que têm em comum o fato de estarem à frente de grandes grupos de mídia.
Justus, costuma repetir “olho no futuro, mas pé no presente”, apesar de um grande avanço na tecnologia ainda vai demorar um pouco para ser absorvida pelo mercado brasileiro. E fala um pouquinho sobre suas novas contas este ano.
Nizan Guanaes, se sabe polêmico por aproveitar bem as brechas de marketing para vender suas propostas e empresas - a mais recente delas ser candidato à presidência do combalido MASP, segundo ela “Quero ser a Vale do Rio Doce da publicidade brasileira.” Ela conta sobre as expectativas de sua empresa e também anuncia que 2009 abrirá captal.
Marili Ribeiro (Estadão de São Paulo)
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